terça-feira, 19 de julho de 2011

Sobre o amor e outras complexidades

Certa vez um professor meu de filosofia do pensamento chinês disse que amar é incluir o outro em seus planos de vida. Como sempre os orientais a dizerem complexidades com uma simplicidade assustadora; e daí achamos que é simples.

Algumas conclusões imediatas devem ser ditas: nem sempre gostar basta. Nem sempre haver respeito basta. Nem sempre gostar de fazer sexo basta. Nem sempre gostar de conversar basta.

A questão que ficará aos enamorados do mundo que ousaram romper os limites do senso comum talvez não deva ser o que basta, mas o porquê não basta. Devo alertar que chegar até aqui é um tanto quanto dolorozo.

Mas os chinese...Sábios chineses! Têm suas dúvidas, seu senso comum, seus preconceitos. Mas têm também sua bela simplicidade em pensar àquilo que tanto demoramos a sequer nos questionar.

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