segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Por uma ética do inacabamento

Por favor amigos, mais radicalismo! Que não só nossas respostas tenham direito ao inacabamento. 
Mas também nossos questionamentos. 
Estou farta desses joguinhos baratos de nossa Acadêmia em que as perguntas só são feitas, quando as respostas já são determinadas. Em que o hermetismo tomou o lugar da reflexão. E em que a carreira tomou o lugar da ética como finalidade de investigação cientifica. 
E olha, um aviso aos doutores em palavras enroladas e atos desnutridos: cuidado, eu sei que você sem esse embrólio palavresco sabe muito pouco.  
Só acreditarei daqui em diante em quem me perguntar algo e realmente esperar o inesperado de minhas respostas. 

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