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terça-feira, 25 de novembro de 2008

(Sex)agenária!

Nesse final de semana, enquanto zapiava a televisão a procura de uma groselha que servisse de fundo para minha conversa com uma amiga, deixei em um desses programas de fofoca sobre famosos – Amaury Junior (do útil ao fútil, nunca inútil!) – e passava uma reportagem sobre um ensaio fotográfico feito pela Vera Barreto Leite para a revista TRIP. Na matéria, a ex modelo da Chanel relatou sobre a produção do ensaio para a revista, sobre sua carreira no teatro e comentou a indignação que a produção gerou em muitas pessoas (Admiração também. Lógico!). Assim que vi o ensaio, prometi a mim que compraria a revista para publicar as fotos aqui. Mas, graças ao pai dos pobres, a internet, não precisei esperar até o fim da semana

O engraçado é que ao colocar as palavras chave para a busca, apareceram diversos blogs metendo o pau no ensaio feito pela Vera. Coisas do tipo: “Como a TRIP pôde cair tanto em sua qualidade!” “Como existe gente sem ter o que fazer!” – não sei se esse comentário faz referência ao jornalista que fez a matéria, ou à Vera – e assim por diante. Comentários de ridicularização. Mas o riso carrega em si pelo menos duas facetas: ou revela o preconceito que carrega, ou o denuncia.

O título desse post foi um trocadilho feito pelo apresenador do programa durante a entrevista.


Imagens Revista TRIP














terça-feira, 5 de junho de 2007

http://www.revista.grupointegrado.br/discursojuridico/include/getdoc.php?id=82&article=26&mode=pdf

http://www.revista.grupointegrado.br/discursojuridico/include/getdoc.php?id=82&article=26&mode=pdf
Artigo sobre o direito da criança a convivencia com o pai.

Outros horizontes para a paternidade brasileira no século XXI?

Rating:★★★★★
Category:Other
Um artigo que merece destaque pela proposta de reestruturação do olhar sobre as relações entre homens e mulheres na sociedade brasileira. Ser mulher ainda é uma diversidade!

D'autres horizons pour la paternité au Brésil dans le Siècle XXI?

Ana Liési Thurler
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RESUMO

Este artigo tem como objetivo analisar a paternidade quanto ao exercício do reconhecimento geracional, com dimensões formal-legal e afetivo-social igualmente importantes, que colocam, ao pai-cidadão, demandas políticas com a perspectiva de uma democracia expandida. Em um e outro nível, o não-reconhecimento paterno de crianças brasileiras é aqui interpretado como a persistência de antigas práticas patriarcais, nas quais o arbítrio masculino foi - e tem se mantido - naturalizado. A superação de relações sociais patriarcais é um imperativo tanto para a efetivação do direito à igualdade de todas as crianças à filiação paterna - nascidas em relações eventuais ou estáveis, no casamento ou fora dele - e para o desenvolvimento da solidariedade como promotora da igualdade de responsabilidades e direitos entre mulheres e homens relativamente à parentalidade, quanto para a abertura de espaços a novas vivências parentais, como a pluriparentalidade e a homoparentalidade.

Para ver o resto do artigo, cesse http://www.scielo.br/pdf/se/v21n3/a07v21n3.pdf