Eu sou a única heroína de minha solidão,
de meus amores.
E nem por serem de vento,
os meus moinhos,
doem menos.
Se a minha coragem é quixotiana,
ainda sim, é coragem.
As minhas lágrimas não são de vento.
E os meus moinhos, as vezes, também fazem gozo.
Você ri da minha armadura.
Mas a verdade é
estou nua.
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